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O que colocar na perna quando quebra?

Atualizado: 22 de ago.

Imagem ilustrativa mostrando uma tíbia quebrada, com a estrutura óssea visivelmente fraturada e um círculo vermelho ao redor da área afetada, indicando dor. A pessoa está segurando a própria perna. A imagem ilustra o contexto de tratamento de fraturas na perna, com foco em como lidar com gessos e outros dispositivos médicos. Esta situação destaca a importância de soluções de vestuário adaptadas, como a calça de abertura lateral com zíper da Adaptwear, que facilita o uso de botas ortopédicas, gessos, talas e fixadores externos, proporcionando conforto e acessibilidade para quem está em recuperação.


Quando uma pessoa quebra a perna, o tratamento inicial e o que deve ser colocado na perna dependem da gravidade e do tipo de fratura. Aqui estão os principais itens e etapas que podem ser usados para tratar uma fratura na perna:






1. Imobilização

1.1. Gesso:

  • Objetivo: Imobilizar a fratura para manter os fragmentos ósseos na posição correta enquanto cicatriza.

  • Uso: Aplicado por um profissional de saúde após a fratura ser alinhada (reduzida) manualmente ou cirurgicamente.

  • Cuidados: Evitar molhar o gesso e monitorar sinais de problemas, como dor intensa ou inchaço excessivo.


1.2. Tala:

  • Objetivo: Proporcionar suporte temporário e imobilização até que o tratamento mais definitivo (como o gesso) possa ser aplicado.

  • Uso: Pode ser usada em situações de emergência antes da chegada ao hospital ou clínica.


1.3. Bota Ortopédica:

  • Objetivo: Oferece suporte e proteção à fratura enquanto permite alguma mobilidade.

  • Uso: Frequentemente usada em fraturas menos graves ou após a remoção do gesso.


2. Fixadores Externos


2.1. Fixador Externo:

  • Objetivo: Estabilizar fraturas complexas ou expostas usando uma estrutura externa conectada aos ossos através de pinos ou fios.

  • Uso: Indicado em casos de fraturas graves ou múltiplas, ou quando há dano significativo aos tecidos moles.



3. Dispositivos Adicionais

3.1. Muletas ou Andador:

  • Objetivo: Auxiliar na locomoção sem colocar peso na perna fraturada.

  • Uso: Essencial para a fase inicial de recuperação quando a carga na perna deve ser minimizada.


3.2. Almofadas de Elevação:

  • Objetivo: Reduzir o inchaço elevando a perna fraturada.

  • Uso: Utilizadas durante o repouso e sono para ajudar a controlar o inchaço.



4. Cuidados com a Lesão

4.1. Compressas Frias:

  • Objetivo: Reduzir o inchaço e a dor nas primeiras 48 horas após a lesão.

  • Uso: Aplicar gelo (envolto em um pano) por 15-20 minutos a cada 1-2 horas.


4.2. Medicamentos:

  • Objetivo: Controlar a dor e o inchaço.

  • Uso: Analgésicos e anti-inflamatórios prescritos pelo médico.



5. Reabilitação

5.1. Fisioterapia:

  • Objetivo: Restaurar a mobilidade, força e função após a cicatrização inicial.

  • Uso: Iniciado conforme a recomendação médica e baseado na progressão da recuperação.


5.2. Exercícios de Mobilidade:

  • Objetivo: Prevenir a rigidez e fortalecer os músculos ao redor da fratura.

  • Uso: Executar sob a orientação de um fisioterapeuta.



Passos Imediatos Após a Fratura:

  1. Imobilizar a Perna: Use uma tala ou suporte improvisado se possível e procure ajuda médica imediatamente.

  2. Procurar Atendimento Médico: O tratamento adequado deve ser feito por profissionais de saúde para garantir a correta cicatrização e prevenir complicações.

  3. Seguir as Recomendações Médicas: Obedeça às instruções do médico para imobilização, medicação, e cuidados subsequentes.


Cada fratura e situação é única, portanto, as recomendações podem variar. É crucial consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico e plano de tratamento adequado.



Sinais de que estou fazendo exercícios de fortalecimento de joelho de forma incorreta.

Identificar sinais de que você está fazendo exercícios de fortalecimento do joelho de forma incorreta é crucial para evitar lesões e garantir uma recuperação eficaz. Aqui estão alguns sinais a serem observados:


1. Dor Aguda ou Persistente

Sentir dor aguda durante ou após os exercícios pode indicar que você está executando os movimentos de forma inadequada ou que está forçando o joelho além do seu limite. É importante diferenciar entre desconforto normal e dor que pode sinalizar uma lesão.


2. Inchaço ou Inflamação

O inchaço no joelho após a prática de exercícios é um sinal de que a articulação pode estar sendo sobrecarregada. Isso pode ocorrer devido a uma técnica incorreta ou ao uso de carga excessiva.


3. Estalos ou Ruídos no Joelho

Se você ouvir estalos ou ruídos ao realizar os exercícios, isso pode ser um sinal de que a mecânica do movimento não está correta. Embora alguns estalos possam ser normais, acompanhados de dor ou desconforto, eles podem indicar problemas.


4. Instabilidade ou Sensação de Fraqueza

Sentir que o joelho está instável ou fraco durante os exercícios pode ser um sinal de que os músculos ao redor do joelho não estão suficientemente fortalecidos ou que a técnica está errada.


5. Fadiga Excessiva

Se você se sentir excessivamente cansado após os exercícios, isso pode indicar que está exagerando na carga ou na intensidade, o que pode levar a uma execução inadequada.


6. Alterações na Postura

Se você perceber que sua postura se altera durante os exercícios, como inclinar-se para frente ou deixar os joelhos se moverem para dentro, isso pode ser um sinal de que a técnica não está correta.


7. Dificuldade em Completar as Repetições

Se você não consegue completar as repetições recomendadas sem dor ou desconforto significativo, isso pode indicar que o exercício não está sendo realizado corretamente ou que a carga é muito alta.


É fundamental realizar os exercícios sob a supervisão de um profissional qualificado, como um fisioterapeuta ou educador físico, para garantir a execução correta e evitar esses sinais de alerta.




Quais são os melhores alimentos para acelerar a recuperação de uma fratura


Imagem ilustrativa de uma vista aérea mostrando diversos alimentos dispostos em tigelas brancas, formando um padrão circular semelhante a uma margarida. Entre os alimentos, há frutas como uva, kiwi, laranja, limão, grapefruit e morango, além de vegetais como beterraba, tomate, coentro e brócolis. A imagem está relacionada a dicas sobre os melhores alimentos para acelerar a recuperação de uma fratura.

Para acelerar a recuperação de uma fratura, é fundamental incluir alimentos que forneçam os nutrientes necessários para a cicatrização óssea. Aqui estão os melhores alimentos a serem considerados:


1. Alimentos ricos em cálcio

- Laticínios: Leite, iogurte e queijo são excelentes fontes de cálcio, essencial para a reparação óssea.

- Vegetais verdes: Brócolis, couve e espinafre também fornecem cálcio e são ricos em outros nutrientes.


2. Alimentos ricos em vitamina D

- Peixes gordurosos: Salmão, sardinha e atum são boas fontes de vitamina D, que ajuda na absorção de cálcio.

- Laticínios fortificados: Alguns leites e iogurtes são enriquecidos com vitamina D.


3. Alimentos ricos em vitamina C

- Frutas cítricas: Laranjas, limões e acerolas são ricos em vitamina C, que é crucial para a regeneração dos tecidos.

- Vegetais coloridos: Pimentões, morangos e brócolis também são boas fontes dessa vitamina.


4. Alimentos ricos em proteínas

- Carnes magras: Peru, frango e carne bovina fornecem proteínas necessárias para a reparação muscular e óssea.

- Leguminosas: Feijão, lentilhas e grão-de-bico são boas opções vegetais para aumentar a ingestão de proteínas.


5. Alimentos ricos em zinco

- Cereais integrais: Arroz integral e aveia contêm zinco, que é importante para a cicatrização.

- Carnes e frutos do mar: Também são boas fontes de zinco, que auxilia na recuperação.


6. Alimentos anti-inflamatórios

- Peixes ricos em ômega-3: Como salmão e sardinha, ajudam a reduzir a inflamação e podem acelerar a recuperação.

- Frutas e vegetais: Como abacate e amêndoas, que também fornecem antioxidantes e nutrientes essenciais.


Considerações adicionais

- Hidratação: Beber bastante água é crucial para a recuperação.

- Evitar álcool e açúcar: Essas substâncias podem interferir na cicatrização óssea.


A combinação desses alimentos não apenas ajuda na recuperação de fraturas, mas também contribui para a saúde geral dos ossos.




7 ALIMENTOS QUE FAZEM O SEU OSSO COLAR MAIS RÁPIDO!

Falamos de forma simples e direta para ajudar pacientes em Ortopedia e Traumatologia.

Você enfrentou uma fratura e está buscando maneiras de acelerar o processo de cicatrização óssea? Quer entender como a vitamina D e o cálcio desempenham um papel fundamental nesse processo e quais alimentos são ricos nesses nutrientes?


Neste vídeo, o Dr. Marcelo D'Amado, especialista em ortopedia, compartilha informações valiosas sobre 7 alimentos que podem impulsionar a consolidação e cicatrização mais rápida dos ossos. O osso é uma estrutura dinâmica que passa por constantes mudanças no corpo humano, e quando ocorre uma fratura, é crucial fornecer os nutrientes certos para promover uma recuperação eficaz.


O que atrapalha o ósso a colar?

O que pode atrapalhar a regeneração dos ossos após uma fratura?


Alguns fatores podem atrapalhar ou retardar o processo de cicatrização dos ossos após uma fratura:

  • Levantar peso cedo demais

  • Fumar, pois a nicotina contrai os vasos sanguíneos e diminui a oxigenação dos tecidos, prejudicando a cicatrização

  • Altos níveis de glicose no sangue em pessoas com diabetes, já que a hiperglicemia interfere na regeneração óssea

  • Movimentação excessiva dos fragmentos ósseos, pois qualquer movimento retarda o processo inicial de cicatrização

  • Imobilização inadequada, que permite movimentação dos fragmentos ósseos

  • Deficiências nutricionais, especialmente de cálcio, vitamina D, vitamina C e proteínas, essenciais para o crescimento ósseo


Além disso, alguns tipos de fraturas têm maior risco de não consolidação, como as fraturas expostas, cominutivas (osso fraturado em múltiplos fragmentos) e em pessoas idosas com osteoporose.


O que fazer para ajudar a regeneração óssea?


Para otimizar a cicatrização, é importante:

  • Seguir as orientações médicas sobre imobilização e restrição de carga no membro fraturado

  • Ter uma alimentação rica em cálcio, vitamina D, vitamina C e proteínas

  • Expor-se ao sol por 15-30 minutos por dia para aumentar os níveis de vitamina D

  • Evitar fumar e manter níveis glicêmicos controlados em diabéticos

  • Realizar fisioterapia após o período de imobilização para recuperar força e mobilidade


Com os cuidados adequados, a maioria das fraturas consolida em 4-6 meses, embora o tempo possa variar conforme a idade, tipo de fratura e saúde óssea prévia.



O que são fraturas não consolidadas

As fraturas não consolidadas, também conhecidas como pseudartroses, são uma condição em que o osso fraturado não cicatriza e consolida corretamente após o tratamento inicial. Isso ocorre quando há uma falha no processo normal de regeneração óssea após uma fratura.


Normalmente, após uma fratura, o osso leva entre 4 a 6 meses para cicatrizar e consolidar, independentemente do tratamento aplicado (cirúrgico ou não). Durante esse período, uma série de processos ocorre para reconstruir a área afetada, incluindo a formação de um calo ósseo que une as extremidades da fratura e a regeneração dos vasos sanguíneos.


No entanto, em alguns casos, esses processos não acontecem corretamente e a fratura não se consolida, resultando em uma pseudartrose. Isso pode ocorrer por diversos fatores, como:

  • Fraturas expostas (com contato com o meio externo)

  • Instabilidade dos fragmentos ósseos

  • Doenças sistêmicas (diabetes, alterações hormonais)

  • Deficiências nutricionais (vitaminas)

  • Tabagismo

  • Imunossupressão


Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é feito com base nos sintomas (dor, inchaço, dificuldade de movimentação) e exames de imagem (radiografias e tomografias). O tratamento padrão-ouro é cirúrgico e pode envolver:

  • Realinhamento da região fraturada

  • Uso de implantes (hastes, placas) para estabilização

  • Enxerto ósseo para melhorar a vascularização

  • Fisioterapia, suplementação de vitaminas e repouso na recuperação


Outros tratamentos não cirúrgicos também podem ser utilizados, como ondas de choque e estimulação magnética, especialmente nos primeiros 6 meses após a fratura. Após esse período, se não houver consolidação, uma intervenção cirúrgica geralmente é necessária.


É essencial seguir as orientações médicas, não faltar às consultas de retorno e relatar qualquer sintoma, para que o ortopedista possa acompanhar a consolidação da fratura e identificar precocemente uma possível pseudartrose.


Como a pseudartrose é diagnosticada?

A pseudartrose é diagnosticada por meio de uma combinação de avaliação clínica e exames de imagem. O processo diagnóstico geralmente envolve os seguintes passos:

  1. Exame Clínico: O médico realiza um exame físico detalhado da área afetada, avaliando a presença de dor, inchaço, deformidade e mobilidade anormal. O histórico do paciente, incluindo os sintomas e o tratamento anterior da fratura, também é considerado.

  2. Radiografias: Exames de raios-X são frequentemente utilizados para verificar a consolidação óssea. Eles podem mostrar a presença de uma linha persistente entre os fragmentos ósseos, indicando que a fratura não se consolidou adequadamente. Além disso, podem revelar deformidades ou a presença de calo ósseo.

  3. Tomografia Computadorizada: Em alguns casos, a tomografia é solicitada para uma visualização mais detalhada da falha na consolidação. Este exame pode ajudar a identificar fragmentos ósseos desvitalizados ou sequestros ósseos que podem estar presentes.

  4. Exames Adicionais: Dependendo da situação, exames laboratoriais ou outros estudos de imagem, como cintilografia ou ressonância magnética, podem ser realizados para descartar outras condições ou complicações.


A combinação desses métodos permite ao médico confirmar a presença de pseudartrose e determinar o tratamento mais adequado.


Quais são os sintomas mais comuns de uma pseudartrose?

Os sintomas mais comuns de uma pseudartrose incluem:

  • Dor: A dor é um dos principais sintomas e geralmente se localiza na região da fratura não consolidada.

  • Edema: Inchaço na área afetada pode ocorrer, frequentemente como resultado de hemartrose (sangramento dentro da articulação).

  • Dificuldade de mobilidade: O paciente pode ter dificuldades para mover a parte do corpo onde a fratura ocorreu.

  • Deformidade: Em alguns casos, pode haver deformidade visível ou desvio do osso na região da fratura.

  • Instabilidade: A falta de estabilidade na área afetada pode ser notada, especialmente em casos mais graves.

  • Hematomas: Podem aparecer hematomas na região da fratura devido ao trauma ou à falta de consolidação.


Esses sintomas são semelhantes aos de uma fratura normal, mas persistem por um período prolongado, indicando que a consolidação óssea não ocorreu adequadamente. O diagnóstico geralmente é feito por um médico ortopedista, que avaliará os sintomas e pode solicitar exames de imagem para confirmar a condição.


Quais são as causas mais comuns de pseudartrose?

As causas mais comuns da pseudartrose incluem uma combinação de fatores que podem interferir no processo de cicatrização óssea após uma fratura. Entre os principais fatores associados estão:

  • Circulação sanguínea deficiente: A falta de um suprimento sanguíneo adequado pode comprometer a regeneração óssea, levando à pseudartrose.

  • Tratamento inadequado: A falta de tratamento imediato ou a manipulação incorreta da fratura podem resultar em uma consolidação inadequada do osso.

  • Condições de saúde: Doenças como diabetes, problemas circulatórios e anemia severa podem impactar negativamente a cicatrização.

  • Estilo de vida: Fatores como tabagismo e consumo excessivo de álcool estão associados a um risco aumentado de desenvolvimento de pseudartrose, pois podem afetar a vascularização e a saúde óssea.

  • Idade avançada: O envelhecimento pode reduzir a capacidade do corpo de cicatrizar adequadamente, aumentando o risco de pseudartrose.

  • Deficiências nutricionais: A falta de vitaminas e minerais essenciais também pode contribuir para a não consolidação do osso.


Esses fatores podem atuar isoladamente ou em conjunto, dificultando o processo de cura e resultando na formação de uma pseudartrose.


Quais são os primeiros sinais de que uma fratura pode evoluir para pseudartrose?

Os primeiros sinais de que uma fratura pode evoluir para pseudartrose incluem:

  • Persistência da dor: A dor na área da fratura que não diminui com o tempo pode ser um indicativo de que a consolidação não está ocorrendo adequadamente.

  • Inchaço contínuo: O edema que persiste além do esperado para a fase de cicatrização pode sinalizar problemas na regeneração óssea.

  • Dificuldade de movimento: A incapacidade de mover a parte afetada normalmente, ou a sensação de instabilidade, pode indicar que a fratura não está se consolidando.

  • Deformidade visível: Alterações na forma do osso ou desvio na articulação podem ser sinais de que a fratura não está cicatrizando corretamente.

  • Mobilidade no foco de fratura: A presença de mobilidade na área da fratura, especialmente após o período esperado de cicatrização, é um sinal crítico de que a pseudartrose pode estar se desenvolvendo.


Esses sinais podem ser observados durante o acompanhamento médico, e é crucial que os pacientes relatem qualquer desconforto ou sintoma persistente ao seu ortopedista para avaliação e intervenções adequadas.


Quais são os fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento da pseudartrose?

Os fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento da pseudartrose incluem:

  • Instabilidade mecânica: A falta de estabilização adequada da fratura pode impedir a consolidação do osso.

  • Vascularização deficiente: Um suprimento sanguíneo inadequado é crucial para a cicatrização óssea. Condições que afetam a circulação podem aumentar o risco.

  • Tratamento inadequado ou tardio: A ausência de tratamento imediato ou a realização de um tratamento incorreto podem levar à não consolidação da fratura.

  • Infecções: Infecções na área da fratura podem interferir no processo de cicatrização e aumentar a probabilidade de pseudartrose.

  • Comorbidades: Condições de saúde preexistentes, como diabetes e doenças autoimunes, podem complicar a recuperação e aumentar o risco de pseudartrose.

  • Idade avançada: O envelhecimento pode reduzir a capacidade do corpo de cicatrizar adequadamente.

  • Deficiências nutricionais: A falta de nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais, pode impactar negativamente a cicatrização óssea.

  • Tabagismo e consumo de álcool: Esses hábitos podem prejudicar a vascularização e a saúde óssea, contribuindo para o desenvolvimento de pseudartrose.


Transforme a Recuperação com a Calça de Zíper Lateral da Adaptwear

A calça com abertura lateral da Adaptwear, referência ADP 20, une o melhor do conforto e funcionalidade, sendo uma aliada essencial para quem enfrenta desafios relacionados à mobilidade reduzida ou tratamento de fraturas. Ao romper os padrões das roupas tradicionais, esse produto oferece soluções específicas para quem precisa lidar com gessos, cateteres ou fixadores externos sem sacrificar o conforto.

Conforto e funcionalidade inigualáveis: calças com zíper lateral para facilitar a vida de quem precisa


Você ou um ente querido encontra dificuldades ao utilizar roupas comuns durante o tratamento de uma fratura na perna? As calças tradicionais dificultam o acesso a cateteres ou gessos? Vestir-se e despir-se sem auxílio tem sido um desafio?


Esses obstáculos são realidade para muitas pessoas, especialmente após uma fratura, onde o acesso aos dispositivos médicos, como gessos, é essencial para a recuperação. A calça ADP 20 da Adaptwear, com seus zíperes laterais, simplifica essas ações, permitindo um acesso fácil e rápido aos dispositivos médicos, reduzindo o desconforto e melhorando a autonomia.


Características Principais:

  • Zíperes de 2 vias: Os zíperes laterais que se abrem completamente facilitam o acesso a gessos e cateteres, uma característica essencial durante o tratamento de fraturas.

  • Cós elástico com fechamento em velcro: Adapta-se facilmente a diferentes formatos corporais e oferece maior conforto, sendo especialmente benéfico para aqueles que passam muito tempo sentados ou reclinados.

  • Tecidos macios e não volumosos: Fabricados com moletinho de 50% poliéster e 50% algodão, garantem conforto térmico e tato suave, fundamentais para evitar irritações e promover uma cicatrização eficiente.

  • Bolsos convenientes: Dois bolsos laterais e um traseiro com velcro proporcionam espaços seguros e acessíveis para armazenar itens pessoais.

  • Promove a independência: Fechamentos toque fácil facilitam a tarefa de vestir e despir-se sem ajuda, devolvendo a sensação de autonomia.


Benefícios na recuperação de fraturas:

O uso de roupas inadequadas durante o tratamento de fraturas pode atrasar a cicatrização e até causar complicações. A calça ADP 20 foi desenvolvida para minimizar esses riscos, oferecendo um suporte essencial para quem passa por gessos, talas ou fixadores externos. Além disso, ela auxilia na manutenção de posturas corretas durante os exercícios de fisioterapia, um passo fundamental na recuperação e fortalecimento das áreas afetadas.


Para aqueles que se preocupam com a nutrição durante a cicatrização óssea, vale lembrar da importância de uma alimentação rica em cálcio, vitamina D e proteínas, combinada com hidratação adequada. Juntos, esses fatores contribuem para uma recuperação rápida e eficaz, alinhada ao uso de roupas que respeitam as limitações e necessidades impostas pelo tratamento.


Escolher a Adaptwear é investir em saúde, conforto e dignidade. A calça com abertura lateral ADP 20 é mais do que uma peça de roupa – é uma solução pensada para facilitar a vida de quem enfrenta os desafios da recuperação.




15 Perguntas Cruciais que Você Precisa Responder Após uma Fratura na Perna: Dicas Essenciais para Cuidados e Recuperação


 

Quando enfrentamos o desafio de lidar com uma perna quebrada, a recuperação se torna uma prioridade, e escolher as roupas certas pode fazer toda a diferença. Aqui é onde o vale-presente Adaptwear se destaca. Imagine poder proporcionar a alguém especial não apenas um presente, mas a liberdade de escolher peças adaptadas que garantem conforto, estilo, e praticidade. Ideal para qualquer ocasião, o vale-presente permite que o presenteado explore opções pensadas para oferecer mais autonomia e segurança no dia a dia.



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